Destaques

A família Niepoort tem vindo a produzir Vinho do Porto desde 1842. A primeira propriedade no Douro foi comprada em 1987 e Dirk Niepoort deu início a uma nova era na empresa com a criação do primeiro Redoma tinto em 1991. Nos últimos anos, a Niepoort lançou a si própria o grande desafio de interpretar outros solos e climas, e adquiriu duas propriedades noutras regiões: Dão e Bairrada. Descubra o Triângulo Niepoort que expressa os diferentes terroirs: Xisto (Douro), Calcário (Bairrada) e Granito (Dão).

Acreditamos que a região dos Vinhos Verdes tem um grande potencial para elaboração de espumantes. Não só pelo tipo de solo e clima, mas também pelas características das castas. Este vinho resulta de uma pequena experiência feita em 2012 onde não se engarrafou a totalidade do lote destinado para o OLO. Esse lote foi guardado numa pequena cuba e em Janeiro do ano seguinte engarrafou-se para elaboração de um espumante respeitando o método clássico de Champagne. Como o resultado foi bastante positivo, repetiu-se a experiência no ano seguinte, da qual resultou o espumante OLO 2013.

Bairrada
Água Viva

A Bairrada é uma região de excelência para a produção de espumantes. O terroir de calcário e a acidez natural das castas Bical, Cercial e Maria Gomes são atributos excepcionais que permitem produzir espumantes de grande qualidade. Em 2013, mantendo a tradição da Quinta de Baixo, de vinificar espumantes de estilo clássico e com dosage muito baixa, criámos o Água Viva, um espumante bruto.

Com a missão de respeitar a biodiversidade, estamos a recuperar no Dão várias vinhas velhas de castas brancas, indo mais além da casta Encruzado, predominante na região. O Rótulo branco é resultado de um blend de castas, quase esquecidas, como Borrado das Moscas, Rabo de Ovelha e Cercial, entre outras. Sem qualquer influência de barrica, criámos um vinho delicado, leve e harmonioso, reflectindo o granito, muito típico desta região.

Vinhos Verdes
Teppo Peixe Branco

Teppo, é em japonês, o nome duma arma levada para o Japão pelos portugueses, no século XVI e que revolucionou a forma de guerra no país. O Teppo Peixe foi criado a pensar na harmonização com a cozinha japonesa, onde os sabores delicados e finos são evidentes. Vinificado em inox, com ligeiro gás carbónico e algum açúcar residual, este vinho foi vinificado “à moda antiga”, o típico vinho verde branco, mas com muita pureza e elegância, é um vinho perfeito para acompanhar a gastronomia Japonesa ou pratos de sabores pouco intensos.

Vinhos Verdes
OLO

O OLO nasce das melhores vinhas plantadas na sub-região de Basto. É um branco inspirado no rio Olo, um dos mais belos rios da região dos Vinhos Verdes, com impressionantes paisagens de granito e cascatas (“fisgas”). A abundância de água e de granito nesta zona, contribuem para a frescura natural e forte mineralidade do terroir desta região. Para produzir este vinho, seleccionámos as vinificações mais finas e delicadas com o objectivo de criar um vinho sério, complexo e muito harmonioso.

Minho
Wana Bi

Das vinhas da Casa de Vilar, onde Regina Pessoa e Abi Feijó vivem e encontram inspiração para as suas criações, entre elas o livro Niepoortland de Regina Pessoa, criou-se um Alvarinho fermentado em barrica, com um perfil muito particular e diferente do estilo expressivo e aromático desta casta da região do Minho. Tal como o nome sugere, o perfil de Wanabi é o de um vinho que tenta ser um Alvarinho distinto.

Nat Cool, naturalmente “cool and funky”, é um conceito inovador criado pela Niepoort, um movimento de união entre diversos produtores com o objectivo de criar vinhos leves e fáceis de beber. Na região dos Vinhos Verdes criámos um vinho muito típico da região, relembrando os vinhos “turvos” de antigamente, que eram engarrafados muito cedo ainda com algum açúcar residual e na presença das borras finas, para refermentar em garrafa e originar gás carbónico.

Bem-vindo ao universo NAT COOL!

Riesling é uma das grandes castas brancas do mundo. Desde 2003 que temos explorado esta casta no Douro, inspirados pela região de Mosel, onde a casta mostra todo o seu potencial, criando vinhos incrivelmente leves e precisos, com um perfeito equilíbrio açúcar/acidez. Riesling Au Au, tal como o cão, é um vinho fiel e com uma identidade muito divertida.

O Moscatel Dócil (Ron Ron) é 100% da casta Moscatel Galego, uma casta com uma identidade muito própria, caracterizada pelos seus aromas florais e cítricos. Procurámos fazer um vinho leve, fresco e jovial, baseado na acidez e na expressão aromática da casta. Tal como o gato, é dócil mas com uma personalidade única e muito vincada.

O Redoma Branco é proveniente de vinhas velhas plantadas entre os 400 e os 800 metros de altitude, o que permite uma maturação lenta e equilibrada, essencial para produzir um fresco complexo e harmonioso. A sua fermentação ocorre em barricas de carvalho francês e o estágio é feito na presença das borras finas. O resultado final é um vinho expressivo, com boa intensidade, frescura e mineralidade, encontrando-se a madeira muito bem integrada. O Redoma Branco transmite muita frescura e elegância, tentando assim expressar o carácter das vinhas velhas do Douro com final longo e complexo.

Douro
Tiara

O Tiara é um vinho de grande frescura, pouco comum na região do Douro, proveniente de vinhas muito velhas e plantadas a mais de 600 metros de altitude.

É um vinho branco com boa acidez, onde predominam as notas minerais e de fruta fresca, com grande intensidade e um bom potencial de envelhecimento. A sua fermentação lenta, que se pode estender até 5 meses, permite conservar toda a complexidade das vinhas velhas onde predomina a casta Rabigato. De grande complexidade aromática, o Tiara conjuga a concentração das vinhas velhas com uma acidez fresca e mineral que lhe prolonga a prova.

Um vinho fresco e elegante do Dão, que mostra todo o potencial das vinhas velhas e do terroir de granito. As uvas vêm da Quinta da Lomba, onde existem parcelas muito velhas, quase centenárias e onde predominam a casta Bical, Encruzado e Malvasia, entre outras castas autóctenes da região.

Proveniente de vinhas velhas, o Redoma Reserva Branco é elaborado a partir de várias castas, sendo as mais importantes a Rabigato, Códega, Donzelinho, Viosinho e Arinto. Estas vinhas estão plantadas a grande altitude, entre os 400 e os 800 metros, na margem direita do rio Douro, o que permite obter vinhos com bons teores de acidez e grande vivacidade, com a concentração e intensidade das vinhas velhas mas sem que sejam gordos ou demasiado pesados.

O vinho fermenta e estagia em barricas de carvalho francês, é fresco e elegante, mostrando na boca uma acidez vibrante com grande volume e intensidade, frutado, complexo, com notas minerais e a madeira muito bem integrada. Termina longo e persistente com grande potencial de envelhecimento.

Quinta de Baixo Vinhas Velhas nasce do resultado da combinação das castas Maria Gomes e Bical de vinhas centenárias com um terroir perfeito de calcário. Dada a elevada acidez natural, estas vinhas originam vinhos com pH abaixo dos 3.0, sendo possível efectuar a maloláctica que ocorre em Fuders de 1000 litros com mais de 60 anos, provenientes de Mosel. VV representa a incrível leveza e complexidade da Bairrada.

António Maia Ferreira Faria foi um dos míticos produtores da Bairrada dos anos 90. Vinhos como o Tonel 5 1990 ou o Reserva 1991 ficarão gravados para sempre na história da Bairrada. Para Dirk Niepoort - que chegou a ser o distribuidor destes vinhos -, poder trabalhar estas magníficas vinhas é um enorme privilégio. Ano após ano, tentaremos produzir vinhos intemporais, profundos e com carácter, honrando o saudoso António Maia Ferreira Faria e o seu filho João Pedro, hoje responsável pelo trabalho nas vinhas.

Douro
Coche

Esta é a primeira edição de um vinho que tenta ir mais além na expressão da vinha, do local e da região de onde provém. Durante vários anos tentou-se fazer um branco com maloláctica, onde se pudesse prolongar o estágio, tanto em barrica como em inox. Mas o Douro é uma região quente, mesmo nas zonas mais altas e na maior parte dos anos não se conseguiu ter acidez suficiente para o fazer.

Neste vinho, o solo de micaxisto contribui com mineralidade e frescura. O envelhecimento prolongado dá-lhe estabilidade e o tempo em cuba antes do engarrafamento integra melhor todos os elementos, tornando o vinho mais compacto e vivo.

A Niepoort lançou o seu primeiro rosé em 1999 e cada vez mais os vinhos rosés suscitam grandes paixões, sendo esta uma das razões por que Dirk Niepoort persiste em fazer o seu Redoma: um rosé do Douro com um carácter muito próprio. Contrariamente ao típico processo de vinificação do rosé, o Redoma Rosé é fermentado em barricas novas de carvalho francês depois de ser obtido o mosto de gota. Muito vivo e elegante no nariz, com fruta vermelha e especiarias, com tosta de madeira muito bem integrada. Grande frescura e comprimento, com volume e boa estrutura, mostrando bem a complexidade de vinhedos mais velhos. Sem dúvida, um rosé com muitos atributos para a boa mesa.

Dão
Rótulo

O sonho de produzir vinhos no Dão começou em 2012. Desde então fomos procurando parcelas, algumas de vinhas muito velhas, que expressassem o carácter único desta região, onde o micro-clima serrano e os solos de granito sempre ofereceram vinhos genuínos. Na primeira edição do Dão Rótulo conseguimos um vinho fresco, leve, mas autêntico.

Douro
Vertente

O Vertente é um vinho apelativo, no caminho da elegância e complexidade, casando a fruta e concentração dos vinhos do Douro com a frescura e elegância dos vinhos Niepoort. As uvas são provenientes da Quinta de Nápoles, vinha com cerca de 30 anos no vale do Tedo, e de vinhas velhas próximas do Pinhão.

Na boca é equilibrado, com grande frescura; mostra-se muito apelativo, com fruta muito fina e elegante, taninos suaves presentes, com final muito persistente e intenso. É um vinho fresco, muito mineral e expressivo, cor rubi carregada e notas de frutos vermelhos. O Vertente conjuga poder e elegância, o que contribui para um bom potencial de envelhecimento.

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Vertente BEE é um vinho que pretende enaltecer o papel das abelhas polinizadoras, que infelizmente estão a extinguir-se em muitas zonas do planeta. Fazendo parte vital do ecossistema em que vivemos, a Niepoort sente que o desafio da sua sobrevivência enquanto espécie também lhe pertence.

O Vertente BEE foi desenvolvido em parceria com o artista Louis Masai, um “street artist” britânico, envolvido em várias causas de animais em extinção e responsável pelo projeto “The Art of Beeing”, que explora através de diversas obras, a beleza, a singularidade e a importância das abelhas.

O rótulo, com um conjunto de abelhas selvagens em forma de coração, sugere que com cada garrafa de Vertente BEE se plante flores, contribuindo desta forma para a importante função das abelhas polinizadoras. 

O Vertente é produzido de forma sustentável, de acordo com o espírito que acompanha a produção dos vinhos Niepoort.

Nat Cool, naturalmente “cool and funky”, é um conceito inovador criado pela Niepoort, um movimento de união entre diversos produtores com o objetivo de criar vinhos leves e fáceis de beber. Na Bairrada criámos o DrinkMe, o primeiro NatCool, onde procuramos mostrar um lado diferente e elegante da casta Baga. Um vinho incrivelmente fácil e direto, que se deixa beber.

Bem-vindo ao universo NAT COOL!

Bairrada
Lagar de Baixo

A enorme paixão de Dirk Niepoort pela casta Baga e pelo fantástico terroir da região da Bairrada levou-o a procurar, ao longo dos últimos três anos, pequenas parcelas de Baga em vinhas muito velhas, espalhadas pela zona de Cantanhede. Estes vinhos eram leves na cor e no grau alcoólico, elegantes e finos, logo após o engarrafamento, mas com um enorme potencial de envelhecimento. Em 2012, com a aquisição da Quinta de Baixo, foi possível recriar a marca Lagar de Baixo com um perfil clássico e que dignificasse a nobreza da casta Baga na Bairrada. O Lagar de Baixo Tinto é o resultado da junção de vinhas muito velhas com vinhas mais jovens: um tinto complexo e sério, mas com alguma juventude e garra.

Douro
Bioma Tinto

2010 é a primeira colheita deste vinho, que é feito apenas com uvas das nossas vinhas da Quinta de Nápoles, onde praticamos viticultura biológica certificada desde 2012. Utilizaram-se as vinhas mais jovens, com cerca de 20 anos, e a intenção foi de intervir menos do que é habitual em todo o processo de vinificação. O estágio foi feito em tonéis de madeira velha recuperada, de tonéis de vinho do Porto, e o objectivo foi obter um vinho mais puro, sem influência da madeira, mas com taninos firmes e elegantes.

O Redoma foi o primeiro vinho tinto da Niepoort, apresentado pela primeira vez em 1991. É como o Douro, «com grande carácter e personalidade». O Redoma Tinto é produzido a partir de diversas vinhas, na região do Cima Corgo, com mais de 60 anos, maioritariamente viradas a Norte, onde as diferentes castas estão plantadas na mesma vinha, tal como era comum na região e onde predominam a Tinta Amarela, Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Roriz, e Tinto Cão. Cheio e concentrado, de taninos presentes mas polidos, combina a austeridade e autenticidade de um Douro com o seu carácter terroso e balsâmico próprio do seu terroir, com a frescura característica dos vinhos da Niepoort. Na boca é vivo e elegante com estrutura muito bem definida, longo e complexo, conjugando concentração e frescura com grande harmonia. Termina muito persistente e possui um grande potencial de envelhecimento.

Bairrada
Poeirinho

O Poeirinho, cujo nome reflecte o nome antigo da casta Baga, é como que um tributo aos grandes vinhos bairradinos do passado.

A enorme paixão de Dirk Niepoort pela casta Baga e pelo fantástico terroir da região da Bairrada fez com que ao longo dos últimos 3 anos procurasse pequenas parcelas de Baga de vinhas muito velhas, espalhadas pela zona de Cantanhede. Estes vinhos eram leves na cor e no grau alcoólico, elegantes e finos logo após o engarrafamento, mas com um enorme potencial de guarda. Em 2012, na primeira edição do Poeirinho, criámos um vinho incrivelmente fresco e preciso, que é já, na nossa opinião, um dos melhores vinhos não fortificados produzidos pela Niepoort.

Bairrada
Gonçalves Faria

António Maia Ferreira Faria foi um dos míticos produtores da Bairrada dos anos 90. Vinhos como o Tonel 5 1990 ou o Reserva 1991 ficarão gravados para sempre na história da Bairrada. Para Dirk Niepoort - que chegou a ser o distribuidor destes vinhos -, poder trabalhar estas magníficas vinhas é um enorme privilégio. Ano após ano, tentaremos produzir vinhos intemporais, profundos e com carácter, honrando o saudoso António Maia Ferreira Faria e o seu filho João Pedro, hoje responsável pelo trabalho nas vinhas.

Bairrada
Syrah

Apesar de a Bairrada ser o terroir perfeito para a casta Baga, temos na Quinta de Baixo uma pequena parcela de Syrah, plantada há cerca de 20 anos. A vinha, com pouco mais de 1 hectare é uma pequena paixão de Dirk Niepoort. Dirk sempre foi um grande fã dos vinhos de Côtes-du-Rhône, em especial dos Côte-Rotie e Hermitage. Na Quinta de Baixo, é nossa intenção fazer um Syrah com carácter, que expresse o fantástico potencial dos nossos solos argilo-calcários.

Em 2012, a primeira edição foi vinificada apenas num tonel velho, com mínima intervenção e seguindo os primeiros passos da Biodinâmica.

Bairrada
Merlot

Apesar de se considerar a Bairrada como o terroir perfeito para a casta Baga, existe na Quinta de Baixo uma pequena parcela de Merlot, com pouco mais de 1 hectare, plantada há cerca de 20 anos e que é um desafio para Dirk Niepoort, sendo ele um apaixonado pelos vinhos velhos de Bordéus, de onde esta casta é originária. Com esta vinha, a intenção é produzir-se um Merlot com carácter, que expresse o fantástico potencial dos solos argilo-calcários, característicos desta região.

Dão
Conciso

Em Setembro de 2012, durante dois dias chuvosos no Vale do Douro, que obrigaram a parar a vindima, Dirk Niepoort desceu à região do Dão para ver uma vinha muito velha, quase centenária. Esta vinha, virada a Este para a encosta da Serra da Estrela, cuidadosamente tratada por um velho agricultor, estava no momento perfeito para ser vindimada. Uma vinha velha em solo de granito, com castas misturadas, foi quase como amor à primeira vista. Depois de uma saudável discussão, conseguiu-se comprar as uvas e vindimar nesse mesmo dia. Com a ajuda do grande amigo Álvaro de Castro da Quinta da Pellada, as uvas foram vinificadas em lagar. Conciso é a nossa interpretação de um Dão fino e elegante, sem fruta pesada, e que mostra todo o potencial de uma vinha velha.

Douro
Batuta

Batuta foi lançado pela primeira vez em 1999 com a intenção de revelar um impressionante mas elegante vinho do Douro. “Batuta”, que significa a batuta usada por um maestro de orquestra, provou ser o nome perfeito.

Batuta é um blend perfeito: poderoso, elegante, com uma harmonia soberba e um grande potencial de envelhecimento.

Douro
Charme

Charme é um vinho raro do Douro. A sua elegância e complexidade, os seus taninos envolventes, macios e maduros são uma forma única de expressar as vinhas muito antigas, mais frescas e abrigadas de Vale de Mendiz, em pleno vale do rio Pinhão no coração do Douro. O Charme inicia a fermentação em lagares de pedra tradicionais com 100% de engaço e termina em barricas de carvalho francês, estagiando por um período de 16 meses. Apenas as melhores barricas são consideradas aquando da elaboração do lote final. Um vinho fresco, de grande elegância, mostrando cor aberta, grande complexidade aromática. Na boca é longo, com taninos muito aveludados a contribuírem para uma boa estrutura, com notas minerais a envolverem os frutos vermelhos frescos, num conjunto muito longo e rico de grande intensidade e persistência.

Com a primeira edição do Poeirinho 2012, Dirk Niepoort resolveu deixar de parte 2 tonéis para um estágio mais prolongado, com o intuito de criar um Garrafeira da Bairrada. O vinho manteve sempre uma enorme frescura e o longo estágio permitiu que ganhasse mais complexidade e estrutura. O Poeirinho Garrafeira provém de várias parcelas muito velhas, algumas das quais centenárias.

Douro
Robustus

O nome Robustus presta tributo ao primeiro vinho de Dirk Niepoort feito em 1990 com o mesmo nome e que nunca foi comercializado. A inspiração do Robustus baseia-se essencialmente em grandes vinhos tradicionais italianos nos quais o estágio prolongado em madeira velha é utilizado para suavizar os taninos presentes. A ideia foi fazer um vinho encorpado, que represente bem o Douro e as suas vinhas, de grande estrutura, taninos presentes e acidez que lhe confira vivacidade e também anos de vida na garrafa. O seu envelhecimento em tonéis durante 4 anos, permite desenvolver um vinho poderoso, baseado na complexidade aromática, nos taninos potentes, mas bem integrados pelo tempo de estágio, e na sua grande acidez e capacidade de guarda.

Douro
Turris

Concretizando um sonho de Dirk Niepoort , o Turris, é um vinho feito a partir de uma vinha muito antiga, expressando todos os pequenos detalhes da Natureza, do terroir. Esta vinha velha, muito velha, sem qualquer condução, perdida no meio dos vales do Douro, é uma dádiva dos nossos antepassados. Virada a Sul, no Cima Corgo, com mais de 130 anos é das vinhas do Douro mais velhas que conhecemos. O vinho foi engarrafado cedo, de forma a manter a frescura, a mineralidade, a juventude e a pureza aromática antecipando um bom envelhecimento em garrafa.

Douro
Pinot Noir

O Pinot Noir tem origem nas primeiras parcelas da Quinta de Nápoles a serem vindimadas. Procuramos assim preservar toda a acidez natural e os aromas característicos desta casta.

O resultado de um momento especial!

Douro
Bastardo

O Bastardo é uma casta que facilmente se encontra espalhada nas vinhas velhas do Douro. Também conhecida como Trousseau na região Francesa do Jura, é uma casta de ciclo curto, com maturações prematuras, normalmente utilizada para aumentar o teor de açúcar dos mostos, de uvas provenientes de zonas mais frescas. A ideia ao produzir este Bastardo, foi tentar domar o carácter rústico da casta e procurar o seu lado mais elegante e fresco. As videiras de Bastardo encontram-se espalhadas nas vinhas velhas da Quinta de Nápoles, onde toda a viticultura é biológica.

A nossa vinha de Tinta Amarela tem 30 anos, em patamares de 2 bardos e está em modo de produção biológica certificada desde 2018. É a primeira vez que a Niepoort engarrafa um 100 % Tinta Amarela.

A Tinta Amarela é uma variedade pouco querida pelos viticultores do Douro devido à sua sensibilidade a doenças e à sua pelicula muito fina. Na adega, a Tinta Amarela é a variedade com mais notas de especiarias e com um caracter mais vegetal. O momento de vindima é essencial para que haja um equilíbrio entre estes dois componentes.

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O Dão Rótulo Touriga Nacional é um mono-varietal de uma das castas mais reconhecidas em Portugal. Dadas as características da região do Dão, conseguimos dominar a exuberância e a intensidade desta variedade, dando prevalência à acidez, frescura e baixo grau. Sem presença de madeira, é um vinho franco, direto e bastante gastronómico.

Douro
Voyeur

Com o espírito livre e criativo, habitual da Niepoort, nos últimos anos temos vindo a testar alguns vinhos vinificados em ânforas. As várias tentativa-erro fizeram com que em 2018 tivesse nascido um vinho que muito nos agradou, o Voyeur!

Após longos meses de estágio, durante a aberturas das várias ânforas da Quinta de Nápoles, criámos o melhor lote, onde podemos encontrar frescura, boa acidez e leveza.

Douro
Primata

Nat Cool, naturalmente "cool and funky", é um conceito inovador criado pela Niepoort, um movimento de união entre diversos produtores com o objetivo de criar vinhos leves e fáceis de beber. O Primata nasce de um "empurrão" do Dirk Niepoort ao Luís Pedro para ele fazer o seu próprio vinho em 2016.

Vinhas a 600 metros de altitude no Vale do Douro na região de Tabuaço dão origem a este vinho, que tem como características a leveza das zonas altas e dos solos de transição, e a estrutura das variedades do Douro aliadas ao fator Natcool - Less is More - pouca intervenção, quer na vinha quer na adega. Um conceito de vinificação minimalista onde a matéria prima impera!

O Dócil Moscatel é feito 100% com a casta Moscatel Galego, uma casta com uma identidade muito própria, caracterizada pelos seus aromas florais e cítricos. Procurou-se que este seja leve, fresco e jovial, baseado na acidez e na expressão aromática da casta. Dado o baixo grau alcoólico e algum açúcar residual, tem uma excelente harmonia, inspirado nos vinhos brancos da Alemanha.

Bairrada
Caracolete

O Caracolete é um vinho proveniente de vinhas velhas, fermentação espontânea e maceração de uva inteira.

Bairrada
Charme Bairrada

Se o "Charme" do Douro é fantástico, como seria um "Charme" feito da mesma maneira num terroir tão diferente como o da Bairrada: clima fresco, fantásticos solos calcários e vinhas velhas de Baga?

Bairrada
LOTE D

O lote D é um vinho de terroir muito específico, pois todas as suas características organoléticas refletem a vinha de encosta virada a sul, com muito calcário. É um tributo aos grandes vinhos bairradinos do passado: leves na cor e no grau alcoólico, mas com enorme potencial de envelhecimento.

Devido à grande paixão que Dirk e Daniel Niepoort têm por este vinho, todos os anos esta vinha é vindimada e vinificada em separado.

Esta é mais uma criação de pai e filho, com muito carácter.

Bairrada
Valle Louro

O Valle Louro é 100% da casta Bical proveniente de uma vinha velha. Dada a elevada acidez natural, esta vinha originou um vinho com pH abaixo dos 3.0, onde só foi possível efetuar a malolática nos Fuders de 1000 litros, pipas muito especiais que deram um carácter e um volume fantástico ao vinho. Esta pipa tem mais de 60 anos e é proveniente de Mosel.

Dirk e Daniel Niepoort criam mais um vinho de parcela, incrível, com muita frescura e um carácter único.

O Museu dos Lagares é o vinho que, no seguimento do Turris, posiciona a Niepoort no panorama mundial dos grandes vinhos tintos que são feitos na vinha.

Este Single Vineyard, traduz a verdadeira essência do Douro, a complexidade multidimensional das vinhas velhas, com uma herança genética de mais de 30 castas diferentes, interpretadas com elegância, frescura, sofisticação e simplicidade.

Arriscamo-nos a dizer que este é um “Grand Cru” do Douro: puro, preciso e delicado.

Nat Cool, é um conceito inovador naturalmente “cool and funky” criado pela Niepoort que começou nos Verdes, passou pela Bairrada e Douro, e já está presente em várias regiões nacionais e internacionais.

Mais do que produzir vinhos com pouca intervenção, Nat cool é um movimento de união entre diversos produtores com o objetivo de criar vinhos descomplicados, leves e fáceis de beber.

Em 2020 a “família” Nat Cool cresce e explora o Dão. E assim nas encostas da Serra da Estrela, nasce o DrinkMe NatCool, onde exploramos o potencial da região para vinhos elegantes, frescos e descomplicados.

Mantendo a tradição da Quinta de Baixo de vinificar espumantes de estilo clássico sem dosagem, criámos o Água Viva BAGA.

A casta rainha de Dirk Niepoort, e a sua paixão pela Bairrada!

O Quinta de Nápoles é um tinto biológico que revela o perfil das vinhas velhas do Carril de Armamar.

Natcool é mais do que um vinho. É um movimento criado pela Niepoort, e interpretado por vários produtores em Portugal e no mundo, que partilham a mesma filosofia e respeito pelo terroir.

Os vinhos NatCool têm uma personalidade “cool e funky”, caracterizada pela diminuta intervenção durante a produção, pelo perfil leve e descomplicado, grau alcoólico baixo, fazendo a ligação de vários terroirs sempre em garrafas NatCool de 1L.

O Drink Me Navarra é o resultado de uma das muitas viagens de Daniel Niepoort por Espanha, onde numa delas visitou as incríveis vinhas velhas de Garnacha em gobelet e solos heterogéneos.

E assim na Viña Zorzal encontrou um terroir e os amigos “certos” para fazer este NatCool.

Douro
Ururabo

Ururabo significa Flor numa língua Bantu.

O “Vinho de Flor”, tal como nome indica, tem a particularidade de estagiar em botas de Jerez, sob um “véu” de leveduras de flor, que se desenvolve na superfície dos vinhos em contacto com oxigénio.

Este processo é mundialmente conhecido sobretudo pela representação que tem nos famosos vinhos fortificados de Jerez de la Frontera em Espanha.

O Niepoort Ururabo resulta da aplicação desta técnica à vinificação de uma casta típica do Douro, para produzir um vinho tranquilo com o caracter oxidativo de um Jerez.

" As nossas vinhas não são as mais bonitas, mas as uvas são fantásticas!"

                                       -Daniel Niepoort

" As nossas vinhas não são as mais bonitas, mas as uvas são fantásticas!"

                                       -Daniel Niepoort

Há um novo Nat’Cool!

O novo vinho Nat’Cool que torna qualquer Copo, Alegre!

Este tinto é o primeiro Nat’Cool by Niepoort de Portalegre, o único familiar do Alentejo.

O Copo Alegre é um vinho descomplicado e versátil, que agrada a todos.

Após vários anos a aterrar em São Miguel, chegou a vez de Dirk Niepoort visitar o Pico. Como esperado, foi amor à primeira vista!

Os cercos ou currais que protegem as vinhas do Atlântico, acabam por marcar os vinhos com uma salinidade que nos faz viajar pelo oceano.

Este património da humanidade, magistralmente representado no rótulo, é como que uma escultura que reflecte a persistência e a quase teimosia em produzir vinho onde tudo é tão difícil. Este vinho não só é o espelho do espírito inquieto do Dirk, como o resultado de vários vinhos feitos pelo enólogo Paulo Machado, nas vinhas do grande amigo Tito.

À Niepoort, representada pelo Dirk e Daniel, cumpre a mestria de fazer o lote correto, de um vinho que não seja monovarietal, mas que reflita também o ADN da Niepoort em fazer vinhos de várias castas.

A cianotipia é um processo de impressão descoberto pelo cientista e astrónomo John Herschel em 1842, ano em que a Niepoort foi fundada. Nesta técnica, eternizada como processo alternativo de fotografia pela botânica Anna Atkins, utiliza-se uma solução química fotossensível que, à exposição solar, se torna azul.

Este Pinot Noir Biológico é representado através das plantas de chá - camomila, urtiga e erva príncipe - utilizadas como infusões nas nossas vinhas da Quinta de Baixo.

Bairrada
Ururabo Bairrada

Ururabo significa Flor numa língua Bantu.

O “Vinho de Flor”, tal como nome indica, tem a particularidade de estagiar em botas de Jerez, sob um “véu” de leveduras de flor, que se desenvolve na superfície dos vinhos em contacto com oxigénio.

Este processo é mundialmente conhecido sobretudo pela representação que tem nos famosos vinhos fortificados de Jerez de la Frontera em Espanha.

O Niepoort Ururabo resulta da aplicação desta técnica à vinificação de castas típicas da Bairrada, para produzir um vinho tranquilo com o caracter oxidativo de um Jerez.

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